RECEN Z E — R E F E R A T Y—ZPRA V Y 133 M e c T a M H npojiHBaeTCH H O B H H C B G T H a n p o ô . i e M a u i K y B 3 a n M o a c i c T B H H uepKOBHOcnaBHHCKOrO H COÔCTBeHHO flpeBHepyCCkorO H3MK0B, H a OCHOBaHHJI CTaTHCTHHeCKHX HOflCieTOB H « a H H H X . y . KOHKpeTHSHpyeT flHHaMHKy n c n . T H n a H 3 H K a , npnBOflH Koe-rfle H O B u e MaTep n a j i u , H O B M 6 cooôpaweHHH. T a K K a K n o c o Ô H e 6y«eT n p e A H a s H a i e H O n p e w ^ e B c e r o H J I H CTyfleHTOB, H 3 y i a i o n ï j i x HCTopHio p y c c K o r o n a u n a , 6KIJIO 6 H , n o n t a n y â , w e n a T e n L H O O T M B T H T I » B O BBe^eHHH o ô m n û n p o i p i u i b nepH0flH3aiTHH H C T O P H H p y c c K o r o H3tiKa, H T O Ô H CTyfleHT, H a i H H a H HHTaTb nepBbie CTpaHHirM, HMeji ywe B caMOM n a i a n e HCHoe npeflCTaBJieHHe o T p e x B a H t H e â m n x 3Tanax B pa3BHTHH p y c c K o r o n a t i K a . B p a ô o T e ecTb H e K O T o p u e c n o p H u e x p o H O J i o r a i e c K H e yKaaaHHii, Hanp., nepHOfl emopoeo loncHocjiaefiHCKoeo SMIHHUH npnypoHHBaeTCH a B T o p o M K KOHuy 14 H K H a i a n y 15 B B . , ( C M . C . 35), X O T H O T O T n p o n e c c H a caMOM flene npoxoflH.n HecKO.nbKO no3jiHee. B o o ô n j e TepMHH ,,cpedHeeeicoebe" M ,,dpeeHepyccKuû * 3 W K " noHHMaiOTCH a B T o p o M B 3 H a i E T e j i b H 0 i i m p o K O M o6i.eMe, 6e3 Hafljiewameô HOJIH B H y T p e H H e â ; xpoHOJiorHHecKofi CTpaTH$HKauHH (10—17 Ben). B K H n r e , n p a B f l a , ynoMHHyTo B03HHKHOBeHiie C T a p o c j i a B H H C K o r o H3biKa H n n c b M a ( C M . C . 8—11), oflHaKO caMOH M H C C H H KOHCTaHTHHa H MeÇOflHH B BeUHKVK) M o p a B H K ) aBTOp KOCHyjICH TOJIbKO BCK0JIL3L CJlOBaMH ,,coeepmujiu noeaÔKy e Mopaeuw" ( C M . C . 11). B ..SaKJnoKeHHH" (c. 127—130) y . nojïBOflHT H r o r n c a M H M B a w H H M H a ô n i o f l e H H H M , KacaiomHMCH c o c y m e c T B O B a H H H flByx J M H K O B , H o ô o ô m a e T c i j e p y H X (ÈyHKiuiOHajibHOH flHCTpaôyuHH. B KOHD,e npHBe«eH oÔ3op H a y i H o i i jiHTepâTypti, H a K O T o p y i o a B T o p o n H p a j i c H . B o6meM flaHHaa npoÔJieMaTHKa o ô p a ô o T a H a HHCTpyKTHBHO. P a ô o T y M O J K H O c j H T a T b O A H H M H 3 pesyjibTaTOB, K O T o p u x 6biJio flocTHrHyTO B CoBeTCKOM C o i r a e 3a nocneflHee BpeMH B HccjieflOBaHHH n p o ô n e M a T H K H H C T o p n H p y c c K o r o H3tJKa. r i o c o ô n e MOxceT nocjiyntHTb K p a T K H M c n p a B o q H i i K O M fljin CTyAeHTOB-pyciicTOB, n p e n a f l a B a T e n e û H B o o ô n j e AJTH B c e x , K T O HHTepecyeTCH flHaxpoHnefi p y c c K o r o H3biKa. AAevi Epauduep The Linguistic T u r n — R é c e n t essaya i n p h i l o s o p h i c a l m e t h o d . The u n i v e r s i t y of Chicago press, Chicago a n d London, 1967, 397 pp. Les essais, articles e t discussions d e l a g r a n d e a n t h o l o g i e d e Rorty, t o u t en é t a n t d e s t i n é s e n p r e m i e r l i e u a u x p h i l o s o p h e s , p e u v e n t susciter aussi l ' i n t é r ê t des philologues q u i s'occupent des p r o b l è m e s t h é o r i q u e s de l a l i n g u i s t i q u e et p a r t i c u l i è r e m e n t d e la s é m a n t i q u e . E n effet, cette a n t h o l o g i e est c o n s a c r é e a u x p r o b l è m e s de l a p h i l o s o p h i e l i n g u i s t i q u e q u i , b i e n qu'elle p o u r s u i v e des b u t s b i e n d i f f é r e n t s d e c e u x d e l a l i n g u i s t i q u e p u r e , p r e n d p o u r p o i n t d e d é p a r t l'analyse des s y s t è m e s de l a n g u e (soit n a t u r e l s , soit artificiels) e t é t u d i e , de s o n p o i n t d e v u e n a t u r e l l e m e n t , les d i f f é r e n t s t e r m e s d e l a t h é o r i e d u l a n g a g e , c o m m e p a r e x e m p l e l e c o n c e p t , l a signification, l a r é f é r e n c e , les formes g r a m m a t i c a l e e t l o g i q u e d u langage, etc. Cela constitue u n e excellente o c c a s i o n p o u r le l i n g u i s t e d e c o n f r o n t e r les c o n c e p t i o n s p h i l o s o p h i q u e et l i n g u i s t i q u e des t e r m e s e n question et d ' e n t r e v o i r le c a r a c t è r e s p é c i f i q u e d e d e u x m a n i è r e s d i f f é r e n t e s d'envisager le langage. L ' e s s a i d ' i n t r o d u c t i o n d e Richard Rorty t â c h e d e relever les p r o b l è m e s essentiels de l a p h i l o s o p h i e l i n g u i s t i q u e , d e , , l a p l u s r é c e n t e r é v o l u t i o n en p h i l o s o p h i e " . Tous les p a r t i s a n s de l a p h i l o s o p h i e l i n g u i s t i q u e sont c o n v a i n c u s q u e les p r o b l è m e s de l a p h i l o s o p h i e p e u v e n t ê t r e d é b a t t u s et m ê m e r é s o l u s a u n i v e a u d ' u n e soi-disant l a n g u e i d é a l e , c ' e s t - à - d i r e d ' u n e langue d o n t l a struct u r e l o g i q u e r e f l è t e d'une m a n i è r e a d é q u a t e l a s t r u c t u r e des faits. E n ce q u i concerne le c a r a c t è r e d ' u n e telle l a n g u e i d é a l e , les a v i s des p h i l o s o p h i e s linguistiques sont b i e n p a r t a g é s , car o n n ' a pas p r é c i s é jusqu'ici les c r i t è r e s d e l a c o r r e c t i o n d'une telle l a n g u e . C'est a i n s i q u e d e u x m o u v e m e n t s p l u s o u m o i n s o p p o s é s naissent a u sein d e l a p h i l o s o p h i e l i n g u i s t i q u e ; d ' u n c ô t é , c'est l a p h i l o s o p h i e d ' u n e l a n g u e i d é a l e d o n t les p a r t i s a n s a f f i r m e n t q u e les p r o c é d é s d'expression d e s s y s t è m e s d e l a n g u e s n a t u r e l l e s n a s a u r a i e n t r é p o n d r e a u x exigences a u x q u e l l e s d e v r a i t satisfaire u n e l a n g u e i d é a l e . C'est à l a p h i l o s o p h i e actuelle, disent-ils, d e forger s a p r o p r e l a n g u e i m m a n e n t e c a p a b l e d e r é s o u d r e les p r o b l è m e s de l a p h i l o s o p h i e l i n g u i s t i q u e . D e l ' a u t r e c ô t é , c'est l a soi-disant p h i l o s o p h i e d u l a n g a g e o r d i n a i r e q u i est le m i e u x r e p r é s e n t é e p a r les p h i l o s o p h e s des U n i v e r s i t é s d'Oxford e t de Cambridge. L ' a r t i c l e d e Grower Maxwell e t d e Herbert Feigl, i n t i t u l é „ P o u r q u o i le langage o r d i n a i r e a b e s o i n d ' ê t r e r é f o r m é " , p r é s e n t e p l u s i e u r s a r g u m e n t s c o n t r e l a p h i l o s o p h i e d u langage o r d i n a i r e . Les a u t e u r s r e c o n n a i s s e n t b i e n l e c a r a c t è r e v a g u e et a m b i g u des expressions d u langage o r d i n a i r e , m a i s t i e n n e n t e n m ê m e t e m p s à souligner q u e ce c a r a c t è r e v a g u e fait s u r g i r b e a u c o u p de p r o b l è m e s p h i l o s o p h i q u e s . Donc, u n e d é l i m i t a t i o n e x a c t e des significations d e s m o t s constitue u n d e v o i r q u i s'impose à l a p h i l o s o p h i e . Mais s o u i v a n t quels c r i t è r e s le p h i l o s o p h e p e u t - i l d é c i d e r s'il d o n n e u n e d e s c r i p t i o n a u t h e n t i q u e de c e q u ' o n a p p e l l e l e l a n g a g e o r d i n a i r e ? E x i s t e - t - i l u n e l i m i t e entre l a d é c o u v e r t e d e significations d é f i n i e s p a r l a s t r u c t u r e m ê m e d u l a n g a g e o r d i n a i r e et u n e r é f o r m e d e 134 RECENZE—REFERATY—ZPRÂVY celle-ci? Ainsi les philosophes du langage ordinaire, tout en p r é t e n d a n t qu'ils définissent la nature v é r i t a b l e du langage ordinaire, accomplissent en réalité des réformes involontaires. Dans une r é p o n s e p o l é m i q u e à l'article de Maxwell et Feigl, J . L . Austin, considéré parfois comme chef des philosophes du langage ordinaire, admet qu'il y a des cas o ù les philosophes ne s'accordent pas en ce qui concerne la définition du sens des mots, mais de tels cas, suppose-t-il, sont loin d'infirmer l'importance du consentement que l'on obtient dans une m a j o r i t é é c r a s a n t e des définitions. Ce consentement garantit le mieux la justesse des définitions proposées et le fait que les significations que l'on définit r e l è v e n t de l'usage commun des mots. Plus l'analyse de cet usage est minutieuse, plus on est apte à saisir les nuances entre les significations courante et philosophique des mots et mjeux on se rend compte que très souvent, les philosophes ont recours aux mots avec leurs connotations courantes dans des situations o ù les usagers communs ne s'y attendraient point. Dans la conception de Maxwell et Feigl, la réforme prend source dans les n é c e s s i t é s du langage de la science et du langage commun et elle est f o n d é e sur des analyses exactes des termes actuellement en usage. Il faut que toute d é v i a t i o n par rapport à l'usage commun soit m o t i v é e et que les nouvelles significations réformées des mots soient définies dans leur rapport avec les significations respectives d u langage ordinaire. Dans l'arricle de Manley Thompson, i n t i t u l é ,,Quand réformet-on le langage ordinaire", on trouve une réplique aux idées de Maxwell et Feigl. D ' a p r è s Thompson, ce à quoi visent les deux philosophes n'est pas une réforme du langage ordinaire, mais p l u t ô t une réforme de différents jargons s p é c i a u x qui sont f o n d é s sur les termes du langage ordinaire. Il serait absurde, affirme-t-il, de vouloir réformer le langage ordinaire, car cela é q u i v a u d r a i t à le priver de l'un de ses caractères les plus importants, de son ,,rock-bottom character", c'est-à-dire du caractère d'une réalité pure et simple. Thompson a sans doute raison lorsqu'il d é f e n d l'autonomie du langage ordinaire par rapport aux langages s p é c i a u x et qu'il rejette la t h è s e suivant laquelle le langage ordinaire devrait satisfaire aux m ê m e s exigences que les langages s p é c i a u x . On ne saurait envisager le langage ordinaire comme une sorte de langage symbolique du calcul logique comme le fait par exemple B . Rus8ell. L e fait que l'anglais ne dispose pas de deux signes différents pour marquer l'identification et la prédication, mais qu'il dispose d'un seul signe, du verbe to be, n ' a m è n e pas la confusion entre les deux concepts. Pour le prouver, il suffira de recourir à une analyse en profondeur des phrases. A u sens d'identification ou de prédication, les formes définies du verbe to be ne sont jamais e m p l o y é e s i s o l é m e n t dans les phrases, mais font partie de différents types d'expressions. Suivant le caractère de ces expressions, il n'est pas difficile de décider si le verbe to be sert à marquer la prédication (par exemple dans la phrase „Chicago est la plus grande de toutes les villes situées sur les Grands Lacs") ou l'identification {,,Chicago est la plus grande ville située sur les Grands Lacs."). Ce qui est cependant parfaitement justifié dans le cadre du langage ordinaire cesse de l'être lorsqu'on passe dans le domaine du calcul logique. L à , on a absolument besoin d'avoir deux signes différents pour marquer deux fonctions logiques différentes. Ainsi, l'absence d'une pareille distinction devrait entraîner une réforme, mais ce serait là une réforme du langage spécial de la logique, non celle du langage ordinaire. Parmi les articles de la première partie de l'anthologie, on trouve les eBsais classiques traitant de la d é l i m i t a t i o n du contenu de la philosophie linguistique et de la définition de ses m é t h o d e s . Leur importance est encore s o u l i g n é e par le fait que les auteurs dont les articles sont inclus dans les trois autres parties y font incessamment recours. Par leur niveau e x t r ê m e m e n t t h é o r i q u e , la plupart des articles de la première partie sont assez loin de la p r o b l é m a t i q u e linguistique. L a seule exception en est le traité de Gilbert Byle i n t i t u l é ,,Les expressions s y s t é m a t i q u e m e n t trompeuses" qui apporte une i n t é r e s s a n t e confrontation des aspects logique et grammatical de l'analyse des propositions et expressions et qui propose une distinction des buts de la logique et de ceux de la linguistique. Tandis que le linguiste a pour t â c h e , entre autres, de chercher les paraphrases de propositions qui soient a d é q u a t e s et convenables des points idiomatique, stylistique et grammatical, le but que poursuit la logique consiste à reformuler les expressions et propositions dont les formes grammaticale, et syntaxique r é p o n d e n t à la description des situations qui sont différentes des situations que ces expressions p r é t e n d e n t décrire, autrement dit la logique est chargée d'établir l'accord entre la structure syntaxique d è s expressions de la langue et la structure logique des faits représentés. Byle illustre sa t h è s e par trois types d'expressions s y s t é m a t i q u e m e n t trompeuses: expressions quasi-onthologiques, quasi-platoniques et quasi-descriptives. Parmi les articles de la d e u x i è m e partie, consacrée aux p r o b l è m e s de la philosophie du langage i d é a l , nous voudrions attirer l'attention du lecteur sur le t r a i t é de James Cornman „ L e langage et l'onthologie" o ù l'auteur explique sa conception de la t h é o r i e de la référenoe. E n appuynant son e x p o s é sur les mots Aliaska, Pégas et haut, i l définit trois types, différents de rapports de référence et s'efforce de prouver que c'est seulement dans le cas du premier des trois mots qu'i KECENZE—EEFEB.ATY—ZPEAVY 135 convient de concevoir la référence en tant qu'un rapport entre un symbole du langage et quelque chose ayant son existence onthologique. S'il n'en é t a i t pas ainsi, argumente-t-il, l'onthologie deviendrait l'affaire de la linguistique. M ê m e , en reconnaissant que le mot d é n o t e , s'est-à-dire qu'il se réfère à quelque chose de réel, on n'est pas obligé d'accepter un engagement onthologique, c'est-à-dire l'affirmation que l'objet d é n o t é possède telles ou telles qualités, car un engagement onthologique ne peut être dérivé qu'à partir d'une théorie spéciale de la référence. L a t r o i s i è m e partie rassemble les articles qui traitent des p r o b l è m e s de la philosophie du langage ordinaire. Roderick Chisholm ( „ L e s philosophes et le langage ordinaire") et John Passmore (,,Les arguments contre l'absence de signification") s'opposent dans leurs articles aux t h è s e s de l'essai de Norman Malcolro („Moore et le langage ordinaire"), publié dans la première partie. R. Chisholm arrive à d é m e n t i r la t h è s e se Malcolm suivant laquelle le caractère paradoxal des propositions do la philosophie implique leur incorrection. I l distingue trois sortes d'emploi d'un mot: l'emploi correct (là o ù l'intention de l'expression [connotation] est en accord avec la connotation de la m ê m e expression dans le langage ordinaire), l'emploi incorrect (là o ù il y a un désaccord entre la connotation du mot et l a connotation du m ê m e mot courante dans le langage ordinaire) et l'emploi erroné (là o ù l'usager a bien une idée juste de la connotation du mot, mais ne s'accorde pas avec le langage ordinaire en ce qui concerne la d é n o t a t i o n du mot en question). John Passmore s'oppose à quelques arguments de Malcolm concernant l'emploi des expressions m é t a p h o r i q u e s . I l d é m o n t r e qu'en philosophie, la manière d'employer les expressions peut accuser de grandes divergences par rapport à l'usage ordinaire de celles-ci. C'est le cas par exemple du soi-disant emploi absolu de quelques adjectifs qui, à premier abord, semble contredire l'usage ordinaire, o ù le sens d'un adjectif est défini par le sens contraire d'un autre adjectif: vert: non vert, chaud: froid, etc. L a q u a t r i è m e partie fournit de nombreuses réflexions sur les perspectives des recherches dans le domaine de la philosophie linguistique. I l vaut la peine de mentionner l'article de Max Black „ L e langage et la réalité" o ù l'auteur se demande s'il est possible d'aboutir, tout en partant de la grammaire des langues naturelles, à quelques conclusions d'ordre général. De telles conclusions pourraient constituer, pense M . Black, une grammaire universelle qui, à condition qu'on ait gardé une neutralité onthologique, pourrait apporter du nouveau dans la recherche de la réalité ellem ê m e . Bien s û r , une telle grammaire serait éloignée des s y s t è m e s grammaticaux des langues naturelles qui contiennent beaucoup de catégories superflues. Mais le problème cardinal ne consisterait pas à éliminer les catégories superflues, mais à relever parmi les traits linguistiques ceux qui sont communs à tous les s y s t è m e s de langues connus et qui figureront donc à juste titre dans la grammaire universelle h y p o t h é t i q u e . A p r è s avoir soumis à l'analyse la t h è s e de l'isomorphisme de L . Wittgenstein, la copule et lo rapport entre le sujet et le prédicat de la phrase, Black en arrive à la conclusion qu'il est impossible de trouver une grammaire universelle. Le rapport entre le sujet et le prédicat, quoique indispensable dans l'analyse des langues i n d o e u r o p é e n n e s , ne peut pas être transposé dans les langues p o l y s y n t h é t i q u e s o ù il n'y a pas de distinction entre les noms et les autres parties du discours. Pourtant, les langues p o l y s y n t h é t i q u e s ne sont pa>s moins aptes que les langues indoeurop é e n n e s à réfléchir et à décrire la réalité. Le scepticisme de Black n'implique pas toutefois la n é g a t i o n des catégories traditionnelles telles que , , q u a l i t é " , „ r e l a t i o n " , ,.fonction", ,.classe", etc., mais seulement l'affirmation de leur caractère conventionnel. Il n'y a pas de s y s t è m e s vrais et de s y s t è m e s faux, il n'y a que des s y s t è m e s plus ou moins efficaces. Il n'y a pas par c o n s é q u e n t de voie qui m è n e de la langue à la m é t a p h y s i q u e . Vlasta Vrbkovd e Bengt Haaselrot: Etude sur la v i t a l i t é de la formation diminutive f r a n ç a i s e du X X s i è c l e , Uppsala 1972, 112 pp. Dans son excellent ouvrage ,,Etude sur la formation diminutive dans les langues romanes" (Uppsala 1957, 344 pp.) bien connue et t r è s importante, M . Hasselrot définit le diminutif comme „ u n mot ou é l é m e n t de formation qui convient à l'expression de la petitesse, é v e n t u e l l e m e n t avec une nuance soit p é j o r a t i v e , soit caressante" (p. 283) ce qu'il d é m o n t r e à la base de nombreux dépouillements. Dans le p r é s e n t ouvrage, i l s'est l i m i t é au domaine du français en examinant de près le matériel du X X siècle. Avant.de présenter la liste des diminutifs, i l esquisse ses points de vue sur plusieurs questions concernant la formation diminutive en français (pp. 7—21). Il fait remarquer qu'en français certains suffixes sont en train de disparaître, d'autres au contraire, se d é v e l o p p e n t . Depuis des e