TABLE DES MATIÈRES
2.5.10 Les mécanismes de la revascularisation (hypothèses sur les cel-
lulessouches) ............................ 65
2.5.11 Tissu obtenu par revascularisation : réparation ou régénération ? 67
2.5.12 Nouvelles techniques de revascularisation . . . . . . . . . . . . . 69
2.5.13 D’autres techniques d’ingénierie tissulaire en développement . . 73
2.6 Problématique................................ 77
3 Matériels et méthodes 79
3.1 Etude statistique clinique sur l’apexification au service d’OCE CHU
Tlemcen................................... 79
3.1.1 Typed’étude ............................ 79
3.1.2 Cadre et durée d’étude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 79
3.1.3 Résultats .............................. 79
3.1.4 Conclusion.............................. 83
3.2 Etude épidémiologique sur la revascularisation . . . . . . . . . . . . . . 83
3.2.1 Typed’étude ............................ 83
3.2.2 Objectifs .............................. 83
3.2.3 Méthodologie ............................ 83
3.2.4 Matériels et méthodes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 84
3.2.5 Enquête clinique sur la revascularisation dentaire . . . . . . . . 85
3.3 Cascliniques ................................ 88
3.3.1 Cas clinique n◦1........................... 88
3.3.2 Cas clinique n◦2........................... 92
3.3.3 Cas clinique n◦3........................... 94
3.3.4 Cas clinique n◦4........................... 97
3.3.5 Cas clinique n◦5........................... 100
3.3.6 Cas clinique n◦6........................... 109
3.3.7 Cas clinique n◦7........................... 113
4 Résultats et discussion 117
4.1 Résultats................................... 117
4.1.1 Cas clinique n◦1........................... 117
4.1.2 Cas clinique n◦2........................... 118
4.1.3 Cas clinique n◦3........................... 119
4.1.4 Cas clinique n◦4........................... 119
4.1.5 Cas clinique n◦5........................... 120
4.1.6 Cas clinique n◦6........................... 121
4.1.7 Cas clinique n◦7........................... 121
4.2 Discussion.................................. 122
4.2.1 Les limites de la procédure de la revascularisation . . . . . . . . 123
4.2.2 Recommandations . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 124
5 Conclusion et perspectives 125
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