Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Medicina

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Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Faculdade de Medicina
Programa de Pós-graduação em Ciências Cirúrgicas
Avaliação de PCA3,TSP-1, AMARC e AR no câncer de
próstata
Daniel Melecchi de Oliveira Freitas
Oritentador: Prof. Dr. Walter Koff
Dissertação de Mestrado
2011
CIP - Catalogação na Publicação
Elaborada pelo Sistema de Geração Automática de Ficha Catalográfica da UFRGS com os
dados fornecidos pelo(a) autor(a).
Melecchi de Olveira Freitas, Daniel
Avaliação de PCA3,TSP-1, AMARC e AR no câncer de
próstata / Daniel Melecchi de Olveira Freitas. --
2011.
54 f.
Orientador: Koff Walter.
Coorientador: Berger Milton.
Dissertação (Mestrado) -- Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, Faculdade de Medicina, Programa
de Pós-Graduação em Medicina: Ciências Cirúrgicas,
Porto Alegre, BR-RS, 2011.
1. câncer de próstata. 2. marcadores moleculares.
3. PCA3. 4. racemase. 5. trombospondina. I. Walter,
Koff, orient. II. Milton, Berger, coorient. III.
Título.
2
À minha família (pais, irmãos, padrinhos)
À minha futura esposa
...forcas que me movem
3
Índice
Introdução - justificativa
4
Revisão da Literatura
Bibliografia –
revisão
6
16
Objetivos
25
Molecular Markers evaluation in prostate cancer - artigo em ingles
26
Avaliação de marcadores moleculares no câncer de próstata- artigo
em português.
Anexos (figuras e tabelas)
Bibliografia
Agradecimentos
Financiamento
35
44
49
53
53
4
Introdução
A neoplasia maligna da próstata apresenta elevada incidência na população
brasileira. Segundo dados do INCA (Instituto Nacional do Cancer), estima-se que serão
diagnosticados aproximadamente cerca de 52.000 novos casos de câncer de próstata
durante o ano de 2010 no Brasil. Nos Estados Unidos a incidência estimada para o ano
de 2009 foi de mais de 192.000 novos casos (American câncer society 2009).
O câncer prostático é o segundo tumor mais prevalente na população, ficando
atrás somente dos tumores de pele não-melanoma. O incremento de técnicas
diagnósticas e de tratamento ao longo dos anos modificaram o perfil dos pacientes
acometidos por esta doença. algumas décadas o diagnóstico do câncer de próstata
era realizado em sua maioria quando a doença já se apresentava em estagio avançado.
No final da década de 80 e início da década de 90, com a aprovação do FDA
para o uso do psa (antígeno prostático especifico) no rastreamento do câncer de próstata
associado ao exame de toque retal houve um aumento crescente no diagnóstico da
doença. (1)
O antígeno prostático especifico é uma proteína produzida pelas células
prostáticas e que se apresenta elevado quando medido no sangue na presença de
doenças da próstata. Como o nome indica é prostático especifico e não câncer
especifico, podendo apresentar níveis elevados em casos de hiperplasia da próstata e
prostatites.
Inicialmente foi estabelecido que níveis acima de 4.0 ng/ml de psa associados ou
não a alterações no exame de toque retal indicariam a necessidade da realização de
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