Agradecimentos
A Virginia Dazzani, por ter sempre permitido que as questões que moveram esse trabalho
surgissem, e por ter me ajudado a dá-las uma direção. Por não sucumbir a uma orientação que
apazigua ânimos e que me ajudou a transformar a angústia em alguma criação.
A Marcela Antelo, pela escuta e pontuações que me ajudaram a chegar até aqui. E que,
sobretudo, me ajudam a continuar.
A Marcelo Veras, que também me forneceu direções. No plural. Dentre os valiosos caminhos
indicados, esse me pareceu um possível diante das minhas limitações.
A Vládia Jucá, pelas suas considerações nos seminários de qualificação I e II, mais
especificamente no II, que ajudaram significativamente na condução do trabalho.
A Lucíola Macêdo, por ter aceitado o convite para compor a banca examinadora.
Aos profissionais do CAPS em que trabalho, e onde esse estudo aconteceu, que tiveram
paciência e bancaram minhas ausências. Comecei essa empreitada com colegas de trabalho e
terminei com amigos no trabalho. Muito Obrigado.
A Nina, Dona Laura e demais usuários do CAPS. Vocês me fizeram achar que um trabalho
que não nasce das histórias de pessoas está no campo da cibernética.
A Caroline Severo, Isabel Castelo Branco, Cláudio Melo e demais integrantes da equipe da
clínica onde também trabalho, que sustentaram minhas ausências nos plantões que coincidiam
com os compromissos do mestrado.
Aos professores do POSPSI, pela dedicação e ensinamentos.
Aos valorosos colegas da minha turma do mestrado, cujo apoio mútuo, intensificado nessa
reta final, foi fundamental para mim.
Aos amigos que fiz nessa trajetória, em especial à Verônica, meu grilo falante acadêmico que
levarei daqui para vida.
A Clara, uma das minhas mais belas causas no mundo.
A Malu, barbarella-companheira de muitas aventuras e desventuras.
A Torquato, Helena de Tróia, Badjara, João, Gabriel, Têca, Azinha, Dona Lia e cia, pelo afeto
que nunca enferruja.
Aos amigos Cláudios ( Melo, Caires, da Silva), Alex, Moura e Clenilson. Voltei, meus caros...